A Inteligência Artificial versus a Inteligência Humana
DOI:
https://doi.org/10.18815/sh.2023v13n22.576Palavras-chave:
Inteligência Artificial, Inteligência Humana, Filosofia, Ética, Regulação de Sistemas AutônomosResumo
Este artigo discute o paradoxo da Inteligência Artificial (IA) versus a Inteligência Humana sob um aspecto filosófico e tecnológico, destacando a diferença entre a mente humana e a IA em sua funcionalidade e capacidades cognitivas. Embora a IA possa ser superior à mente humana em algumas tarefas específicas, ela ainda não pode replicar totalmente a ampla gama de habilidades cognitivas que a mente humana possui, como entender e se adaptar a situações novas e complexas. No entanto, a IA está evoluindo rapidamente e pode eventualmente alcançar ou superar a capacidade da mente humana em algumas áreas. Para investigar essa questão, utilizamos uma metodologia baseada em análise de literatura, incluindo pesquisa bibliográfica, análise comparativa e revisão de estudos de caso. Os principais resultados apontam para a necessidade de enfatizar a regulação da ética como princípio fundamental da IA e reconhecer que a mente humana ainda possui habilidades únicas, como a criatividade e a capacidade de se relacionar emocionalmente com outras pessoas, que são difíceis de replicar em um sistema de computador. Concluímos que, embora a IA possa atingir níveis impressionantes de habilidade e eficiência, ela não deve ser vista como uma ameaça à inteligência humana, mas sim como uma ferramenta complementar que pode ser usada para melhorar nossas vidas e aumentar nossas capacidades.
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