Identidade frágil: respeito ao outro e identidade cultural

Autores

  • Douglas Carré Universidade Federal de Santa Maria
  • Claudia Tiellet Universidade Federal de Santa Maria
  • Noeli Dutra Rossatto Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.18815/sh.2020v10n17.444

Palavras-chave:

Identidade, memória, respeito, violência.

Resumo

O filósofo Paul Ricoeur analisa o problema da identidade colocando a questão da memória, memoria pessoal e memória coletiva, no vai e vem entre o nível da pessoa e o da comunidade. O que torna a identidade frágil é a sua relação com o tempo e a confrontação com o outro sentida como uma ameaça. Uma violência fundadora muito sensível conduz a comportamentos em que se opõem os direitos da pessoa e a segurança institucional. Privado de sanções, o direito fica somente sob a guarda do protesto moral.

Biografia do Autor

Douglas Carré, Universidade Federal de Santa Maria

Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria/RS (UFSM) – Bolsista CAPES. Graduado em Filosofia pela PUCRS e Mestre em Filosofia pela UFSM.

Claudia Tiellet, Universidade Federal de Santa Maria

Doutora em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria/RS (UFSM).

Noeli Dutra Rossatto, Universidade Federal de Santa Maria

Professor titular do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria/RS (UFSM).

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Publicado

2020-12-22

Como Citar

Carré, D., Tiellet, C., & Rossatto, N. D. (2020). Identidade frágil: respeito ao outro e identidade cultural. Saber Humano: Revista Científica Da Faculdade Antonio Meneghetti, 10(17), 7–15. https://doi.org/10.18815/sh.2020v10n17.444

Edição

Seção

Tradução