El concepto de nostalgia de unidad y el sentimiento del absurdo en El mito de Sísifo, de Albert Camus
DOI:
https://doi.org/10.18815/sh.v15i26.710Palabras clave:
existencia, nostalgia, absurdo, metafísicaResumen
El presente artículo tiene como objetivo abordar el concepto de nostalgia de unidad y el sentimiento del absurdo. Estos dos conceptos participan de manera fundamental en el pensamiento existencial del filósofo franco-argelino Albert Camus. A partir de la reflexión proporcionada por estos conceptos, buscamos responder a dos problemas centrales: a) cómo se constituye la relación entre la conciencia y el mundo fenoménico, y b) cómo la dinámica entre el sentimiento del absurdo y la unidad con el mundo forma una interpretación original del autor sobre cuestiones clásicas de la filosofía existencial. Con el fin de responder a estas cuestiones, optamos por una curaduría bibliográfica que abarca El mito de Sísifo (1942), obras secundarias y textos de comentaristas del autor.
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