El diálogo intersubjetivo de la Filosofía Africana como praxis pedagógica para la formación pluriversal del sujeto
DOI:
https://doi.org/10.18815/sh.v15i26.717Palabras clave:
praxis pedagógica, Filosofía africana, pluriversalidad, intersubjetivaciónResumen
Esta investigación aborda la contribución de una filosofía de África para una descolonización epistémica de la actividad filosófica y la introducción de una praxis pedagógica que dialogue con la africanidad epistemológica envuelta en una riqueza de pensamientos filosóficos que fluyen de la producción de saberes africanos, afrodiaspóricos y afrobrasileños, sugiriendo una experiencia de pensamiento sobre el otro, a partir de una descolonización de la propia idea de filosofía, para proporcionar un camino hacia la africanización del currículo en la educación formal brasileña e indicar prácticas pedagógicas que dialoguen con el afroperspectivismo, pasando por los conceptos de educación, praxis pedagógica, intersubjetivación, pluriversalidad y multicultura. También se destaca la importancia de crear espacios de diálogo sistemático y epistémico entre los sujetos de conocimiento en las instituciones de educación básica y superior. Frente a esto, se argumenta que el debate contemporáneo sobre la Filosofía Africana se presenta como una descolonización del pensamiento occidental que pasa necesariamente por un proceso de intersubjetivación y apertura al afroperspectivismo en su relevancia científica y social como base para la discusión sobre alternativas políticas y prácticas educativas que problematicen la formación pluriversal y multicultural del sujeto.
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