A lógica utilizada pela mulher líder na gestão<br>logic used by the leading women in management

Auteurs-es

  • Claudia Maria Vicentini

DOI :

https://doi.org/10.18815/sh.2016v0n0.108

Mots-clés :

lógica, mulher líder, intuição, nexo ontológico.

Résumé

Este estudo pretende descrever sobre a relação existente entre a lógica e a mulher líder.  Para isto, busca-se inicialmente conceituar lógica e líder, e, a partir destes entendimentos, entender qual a lógica utilizada pela mulher líder na gestão. Entende-se por mulher líder conforme explicado por Antonio Meneghetti que é aquela que possui uma tipologia particular de inteligência e modo de ação, se baseia em uma capacidade de administrar o próprio potencial, com coerência de vontade, seja qual for a área de atuação sabe amplificar a própria interioridade, criando funcionalidade e evolução para o contexto que atua. Através da intuição e inteligência a mulher líder se sincroniza com a ordem lógica da intencionalidade de natureza, para atingir, a cada momento e situação, seu escopo. Por meio do próprio egoísmo, realiza também o interesse de muitos, quando desenvolve seus negócios, propicia trabalho a muitas pessoas, dá impulso de progresso. Distingue-se pela posse natural da intuição. Para o entendimento da lógica, será considerada a base da lógica tradicional formulada pelo filósofo grego Aristóteles. Sua tarefa é de classificar e organizar as inferências válidas, separando-as daquelas que não o são, é o modo ou técnica como o uno vai e se distribui às partes, e a partir dessas como retorna a si mesmo. Ao usarmos a palavra lógica estamos participando de uma tradição de pensamentos que se origina da Filosofia grega, que conduziu os filósofos a indagar se o logos obedecia ou não as regras, possuía ou não normas, princípios e critérios para o seu funcionamento. 

 

 

 

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Publié-e

2016-02-16

Comment citer

Vicentini, C. M. (2016). A lógica utilizada pela mulher líder na gestão<br>logic used by the leading women in management. Saber Humano: Revista Científica Da Faculdade Antonio Meneghetti, 118–135. https://doi.org/10.18815/sh.2016v0n0.108