Psicología y Musicotepia: una revisión sistemática de la literatura desde um enfoque fenomenológico

Autores/as

  • Ester Alt Magalhães de Andrade Universidade Federal de Uberlândia
  • Tommy Akira Goto Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.18815/sh.v15i26.756

Palabras clave:

Música, Musicoterapia, Psicología, Fenomenología

Resumen

El presente estudio se propuso realizar una revisión sistemática de la literatura con el objetivo de investigar la aplicación de la Musicoterapia en intervenciones en el ámbito de la Psicología, adoptando un enfoque fenomenológico. La investigación buscó identificar estudios publicados entre 2008 y 2019, en bases de datos específicas, que abordaran la Musicoterapia y la Psicología con una fundamentación teórica y metodológica clara en la Fenomenología. Los resultados obtenidos señalaron algunas conclusiones importantes. En primer lugar, se observó una escasez de estudios que integren de manera coherente la música, la psicología y un fundamento en el enfoque fenomenológico. En segundo lugar, los pocos trabajos encontrados presentaron un análisis superficial y una comprensión excesivamente resumida en relación con la Fenomenología y el método fenomenológico. Se analizaron tres artículos identificados en las bases SciELO, LILACS y el Portal de CAPES. Esta limitación resulta en una comprensión insuficiente del potencial fenomenológico de la experiencia musical en los estudios revisados. Finalmente, se realizó una breve reflexión sobre los elementos que podrían fundamentar la relación entre la Musicoterapia y la Psicología, específicamente a través de una “fenomenología de la música”, conforme a la propuesta del director de orquesta rumano Sergiu Celibidache.

Biografía del autor/a

Ester Alt Magalhães de Andrade, Universidade Federal de Uberlândia

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Tommy Akira Goto, Universidade Federal de Uberlândia

Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas). Professor dos Programas de Pós-Graduação em Psicologia e em Filosofia na Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Citas

ALES BELLO, A. Introdução a Fenomenologia. Bauru, SP: Edusc., 2006.

ANJOS, A. G.; MONTANHAUR, C. D.; CAMPOS, E. B. V.; PIOVEZANA, A. L. R. P. D.; MONTALVÃO, J. S.; NEME, C. M. B. Musicoterapia como estratégia de intervenção psicológica com crianças: uma revisão da literatura. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, Belo Horizonte, v. 10, n. 2, p. 228-238, dez. 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202017000200008.

AVILA, D. C. Das (im) possibilidades de uma psicologia musical. TransFormações em Psicologia (Online), São Paulo, v. 2, n. 3, p. 81-99, 2009. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/transpsi/v2n2/a05.pdf.

BARBOSA, P. S.; COTTA, M. M. Psicologia e musicoterapia no tratamento de idosos com demência de Alzheimer. Revista Brasileira de Ciências da Vida, [s.l.], v. 5, n. 3, p. 1-23, 2017. Disponível em: http://jornalold.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/284/148.

BENENZON, R. A Teoria da Musicoterapia: Contribuição ao conhecimento do contexto não-verbal. São Paulo: Summus Editorial, 1988.

BRANDALISE, A. Abordagem Nordoff-Robbins (Musicoterapia Criativa): em que contexto surgiu, o que trouxe e para onde apontou? Revista Brasileira de Musicoterapia, Porto Alegre, v. 9, n.7, p. 27-37, 2004.

BRANDALISE, A. Musicoterapia músico-centrada. Brazilian Journal of Music Therapy, [s.l.] n. 19, p. 52-65, 2015.

BRIZOLA, J.; FANTIN, N. Revisão da literatura e revisão sistemática da literatura. Revista de Educação do Vale do Arinos-RELVA, Juara, MT. v. 3, n. 2, p. 23-39, jul./dez. 2016. Disponível em: https://doi.org/10.30681/relva.v3i2.1738.

CELIBIDACHE, S. Fenomenologia de la música. 1. ed. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Melos, 2017.

CELIBIDACHE, S. La leçon: Propos recueillis en français par Pierre Barbin. “L'autre Joumal”, Paris, SARL, p. 85-90, 1985.

CELIBIDACHE, S. Phenomenlogie de la musique. La fin est dans le commencement. In: BROHM, J-M. Constellations musicales, «Pretentaine», 22. Montpellier: Université Paul Valéry, 2007. p. 15-101.

CIRIGLIANO, M. M. S. Uma pontuação possível aos discursos sobre o autismo: a voz no autista – interlocuções entre Análise de Discurso, Psicanálise e Musicoterapia. Niterói. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal Fluminense. 2015.

COSTA, C. M. O despertar para o outro: musicoterapia. São Paulo: Summus Editorial, 1989.

CUNHA, R.; VOLPI, S. A prática da musicoterapia em diferentes áreas de atuação. Revista Científica/FAP. Curitiba, v. 3, n. 1, p. 85-97, 2008.

DO NASCIMENTO, A. M.; DE PAULA, R. A.; ROAZZI, A. Entrevista fenomenológico-cognitiva dos estados autoconscientes (EFEA) de Nascimento (2008): Aspectos de sua estrutura e implicações metodológicas de um instrumento de caráter fenomenal. EDUCAmazônia, Humaitá, AM. v. 25, n. 2, p. 506-517, jul./dez. 2020. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/7618413.pdf.

DORO, M. P.; PELAEZ, J. M.; DÓRO, C. A.; ANTONECHEN, A. C.; MALVEZZI, M.; BONFIM, C. M. S.; FUNKE, V. M. Psicologia e musicoterapia: uma parceria no processo psicoativo dos pacientes do Serviço de Transplante de Medula Óssea. Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p. 105-130, jan./jul. 2015. Disponível em: http://www.las.uff.br/periodicos/index.php/seminariointerno/article/view/30/25.

FREGTMAN, C. D. Corpo, música e terapia. São Paulo: Cultrix, 1989.

GARCÍA, F. Fenomenología de Husserl y fenomenología musical de Celibidache: origen y semejanzas. Anuario de Filosofía de la Música, Oviedo, España, p. 47-53, 2020. Disponível em: https://filosofiadelamusica.es/dig/a2020c.pdf.

GOTO, T. A. Introdução à psicologia fenomenológica: a nova psicologia de Edmund Husserl. São Paulo: Editora Paulus, 2014.

GUIMARÃES, A. Para uma teoria fenomenológica do Direito – I. Cadernos da Escola da Magistratura Regional Federal da 2ª Região EMARF. Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 15-26, abr./set. 2010. Disponível em: https://sfjp.ifcs.ufrj.br/revista/downloads/para_uma_teoria_fenomenologica_do_direito.pdf

HOLANDA, A. F.; GOTO, T. A.; ORENGO, F. V. "Psicologia Fenomenológica" de Husserl - A (In) compreensão de Psicólogos Brasileiros: Um Estudo Empírico. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p. 1066-1087, 2020. Disponível em: http://dx.doi.org/10.12957/epp.2020.56651.

HUSSERL, E. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica (Vol. 1). São Paulo: Ideias & Letras, 2006.

MAGALHÃES, J. H. G.; DO NASCIMENTO, A. M. Morte, Cultura, Heavy Metal e Experiência Interna: Sensação e Afetividade. Psicologia em Estudo(Online), Maringá, v. 22, n. 2, p. 175-186, abr./jun. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.4025/psicolestud.v22i2.31874.

MASSIMI, M.; MAHFOUD, M. Música, corpo sensível e corpo social no barroco brasileiro. Memorandum: Memória e história em psicologia, v. 12, [s.n.], p. 61-74, abr. 2007. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6711.

OLIVEIRA, C. C.; GOMES, A. Breve história da musicoterapia, suas conceptualizações e práticas. Atas do Congresso da SPCE, Braga, Portugal, p. 754-764, 2014. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/39982/3/S%20livro%20SPCE%202015%20PCE2_EIXOS_BOOK%20CC%20%282%29.pdf.

ORENGO, F. V.; HOLANDA, A. F.; GOTO, T. A. Fenomenologia e psicologia fenomenológica para psicólogos brasileiros: uma compreensão empírica. Psicologia em Estudo, v. 25, [s.n.], p. 1-16. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.45065.

PEIXOTO, P. D. T. D. C. Biomusicalidade, experiência e awareness coletiva: Gestalt-terapia e musicoterapia no cuidado de pais e bebês. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Macaé, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 1084-1103, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.12957/epp.2019.49304.

PERES, S. P. Psicologismo e psicologia em Edmund Husserl. Aoristo-International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, Toledo, v. 2, n. 1, p. 63-84, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.48075/aoristo.v1i2.18209.

PIÑERO, M. Comparativa entre la fenomenología de la música de Segiu Celibidache y la filosofía materialista de la música en su aplicación a la interpretación musical. Anuario de Filosofía de la Música, Valência, ES, p. 3-44. Disponível em: https://filosofiadelamusica.es/dig/a2019a.pdf.

PUCHIVAILO, M. C.; HOLANDA, A. F. A história da musicoterapia na Psiquiatria e na saúde mental: dos usos terapêuticos da música à musicoterapia. Brazilian Journal of Music Therapy, [s. l.] n. 16, p. 122-142, 2014.

ROCA, J. A. G. Fenomenología de la música de Sergiu Celibidache y su influencia en la dirección de orquesta en España. La Rioja. Tese (Doutorado em Ciências Humanas e Sociais) – Universidad de La Rioja, 2017.

SOKOLOWSKI, R. Introdução à fenomenologia. São Paulo: Edições Loyola, 1999.

TYSON, F. Psychiatric music therapy: Origins and development. New York: Wiedner & Son, 1981.

WORLD FEDERATION OF MUSIC THERAPY (WFTM). 2011. Disponível em: https://www.wfmt.info/. Acesso em: 14 mar. 2025.

Publicado

2025-06-20

Cómo citar

Alt Magalhães de Andrade, E., & Akira Goto, T. (2025). Psicología y Musicotepia: una revisión sistemática de la literatura desde um enfoque fenomenológico. Saber Humano: Revista Científica Da Faculdade Antonio Meneghetti, 15(26), 177–206. https://doi.org/10.18815/sh.v15i26.756