AS CIDADES QUE EDUCAM: ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO-FORMAIS COMO ALTERNATIVA PARA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS PROTAGONISTAS RESPONSÁVEIS
DOI:
https://doi.org/10.18815/sh.2017v7n10.178Parole chiave:
Assistência Social. Cidades educadoras. Cidadania. Protagonismo ResponsávelAbstract
O movimento das Cidades educadoras preconiza que são cidades que educam aquelas que visam, fundamentalmente, a formação, promoção e desenvolvimento de todos os seus habitantes, ocupando-se com prioridade das crianças e dos jovens, mas incorporando em suas atividades pessoas de todas as faixas etárias, numa verdadeira formação continuada ao longo da vida. O fato de uma cidade não integrar o rol oficial das Cidades Educadoras, como é o caso de Eugênio de Castro, não exclui a possibilidade do estudo acerca de iniciativas positivas que venham ao encontro dos objetivos do movimento. Considerando que o estímulo ao protagonismo responsável abordado na política de assistência social de Eugênio de Castro se comunica claramente com a principiologia do movimento global Cidades Educadoras, apresenta-se o trabalho realizado a fim de exemplificar a possibilidade de implantação desses princípios em uma pequena cidade, mesmo não integrando o movimento internacional, e os resultados positivos alcançados com o trabalho.
Riferimenti bibliografici
ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE CIDADES EDUCADORAS. Rede Brasileira. Cidades Educadoras. Disponível em: <http://www.cidadeseducadorasbrasil.net.br/Cidade-Educadora.aspx>. Acesso em: 2 out. 2016.
BENELLI, S. J. As éticas nas práticas de atenção psicológica.Estudos de Psicologia, abr./jun. p. 269-287.
BRASIL. Política Nacional de Assistência Social. Brasília: 2005.
BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2012.
CARTA DAS CIDADES EDUCADORAS. Genova: 2004. Disponível em: <http://comunidadesdeaprendizagem.org.br/Cartadascidadeseducadoras.pdf>. Acesso em: 2 out. 2016.
GADOTTI, Moacir. A escola na cidade que educa. Cadernos CENPEC, v. 1, n. 1. São Paulo: 2006. Disponível em: <http://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/ca-dernos/article/view/160>. Acesso em: 13 out. 2016.
MAY, R.A descoberta do ser. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.
MENEGHETTI, A.Manual de Ontopsicologia. Recanto Maestro: Ontopsicologica, 2004.
MENEGHETTI, A. As raízes da pobreza. Entrevista à Revista Performance Líder. São Paulo: Ontopsicologica, Junho 2010.
MENEGHETTI, A.Dall'umanesimo storico all'umanesimo perenne. Roma: Psicologica, 2010.
MENEGHETTI, A.Pedagogia ontopsicológica. 3 ed. ed. Recanto Maestro: Ontopsicológica Editora Universitária, 2014.
MENEGHETTI, A.Arte, sonho e sociedade. Recanto Maestro: Ontopsicológica Editora Universitária, 2015.
SILVA, João Oliveira Correia da. Amartya Sen: liberdade como desenvolvimento. Disponível em <http://www.fep.up.pt/docentes/joao/material/desenv_liberdade.pdf>. Acesso em: 13 out. 2016.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.(Veja Política de Acesso Livre).