Dal male come esperienza soggettiva al significato ontologico della conversione di sant'Agostino
DOI:
https://doi.org/10.18815/sh.2024v14n24.691Parole chiave:
sentido ontológico do mal, autoconsciência, conversão e consciência de siAbstract
Il sentimento del male affligge l'umanità fin dall'inizio dei tempi: da quando l'essere umano è divenuto un essere pensante, il male, come sentimento, si è situato nella sfera della coscienza, costituendo una delle realtà ontologiche più significative della vita umana. Il nostro interesse a risolvere il problema del male nella prospettiva assunta da Agostino riflettendo sulla sua conversione è dovuto al fatto che egli non svalutò il valore di ciò che veniva vissuto come elemento psichico e soggettivo, divergendo così da chi limita il problema all’ambito delle discussioni cosmologiche e/o teologiche. Al di là dei limiti della sua condizionalità storica, cioè delle dispute religiose che affrontò come vescovo, Agostino seppe problematizzare il significato del male nella sfera della coscienza. La sua visione del male come colpa, errore o peccato è decisiva per comprendere il problema dell'agire morale nel mondo moderno. E così si spiega perché possiamo tornare al problema del male di Agostino alla luce della sua visione del problema nella sfera della coscienza. In questo modo non solo potremo concentrarci sulla genesi del problema come problema morale, ma potremo anche chiarire il significato della nostra giustificazione di cui sopra riguardo allo scopo di ogni studio filosofico a partire dal precetto socratico "conosci te stesso", vale a dire: elevare l'uomo all'autocoscienza e fornirgli la comprensione del proprio destino.
Riferimenti bibliografici
AGOSTINHO, S. [Aurelius Augustinus]. Diálogo sobre o livre-arbítrio. 2. ed. São Paulo, SP: Paulus,Diálogo sobre o Livre-Arbítrio. Introdução e tradução de Paula Oliveira e Silva. Lisboa: INCM, 2001 [387-395].
AGOSTINHO, S. [Aurelius Augustinus]. Confissões. Edição bilíngue. Trad., introd. e notas de Arnaldo do Espírito Santo, João Beato, Maria Cristina Pimentel, Manuel Barbosa Freitas e José Maria Rosa. Lisboa: INCM, 2001 [400].
AGOSTINHO, S. [Aurelius Augustinus]. A Trindade. Tradução e introdução de Agustino Belmonte. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1994 [400-416].
AQUINO, T. Suma contra os gentios (2 volumes). Tradução de D. Odilão Moura, O.S.B e D. Ludgero Jaspers, O.S.B. Revisão de Luiz Alberto de Boni. Porto Alegre, RS: Escola Superior de Teologia São Lourenço de Brindes: Sulina; Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 1990 [1259-1265].
AQUINO, T. Suma teológica: A criação, o anjo, o homem (Vol. II, parte I, questões 44-119). Edição bilíngue. Tradução de Aldo Vannucchiv, Bernardino Schreiber, Bruno Palma et. al. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2002 [1267-1269].
ARNAULD, A.; NICOLE, P. La logique de Port-Royal. Paris: Éditions Gallimard, 1996 [1683].
ARISTÓTELES. De anima. Tradução de Maria Cecília Gomes dos Reis. São Paulo, SP: Editora 34, 2006 [335-322 a.C].
ARISTÓTELES. Ética Nicomáquea. Introdución por Emilio Lledó Íñigo. Tradución y notas por Julio Pallí Bonet. 5ª reimpresión. Madrid: Editorial Gredos, S.A., 2000 [335-322 a.C].
BÍBLIA SAGRADA. Bíblia Sagrada (Bíblia de Jerusalém). Tradução de Comissão Bíblica Pontifícia. São Paulo, SP: Paulus, 2002.
CERQUEIRA, L. A. A projeção do aristotelismo português no Brasil. In: CERQUEIRA, L. A. (Org.). Aristotelismo antiaristotelismo: ensino de Filosofia. Rio de Janeiro, RJ: Editora Ágora da Ilha, 2000.
CERQUEIRA, L. A. Gonçalves de Magalhães e a idéia de Filosofia Brasileira. In: MAGALHÃES, D. J. G. Factos do espírito humano. Prefácio de Luiz Alberto Cerqueira. 3. ed. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2001.
CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira: ontogênese da consciência de si. Petrópolis, RJ: Editora Vozes; Rio de Janeiro, RJ: FAPERJ, 2002.
DESCARTES, R. Discours de la méthode. Paris: Éditions Gallimard, 1979 [1637].
DESCARTES, R. Méditations métaphysiques. Traduction de Étienne Gilson. Paris: Éditions Gallimard, 1979 [1641].
DESCARTES, R. Discurso do método. In: Obras Escolhidas. Introdução de Gilles-Gaston Granger; prefácio e notas de Gérard Lebrun; tradução de J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. 3. ed. São Paulo, SP: Bertrand Brasil, 1994 [1637].
HOMERO. Odisseia. 25. ed. Tradução e prefácio Carlos Alberto Nunes. Rio de Janeiro, RJ: Nova Fronteira, 2015 [ca. IX-VII a.C.].
KANT, I. Crítica da razão pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos; trad., introd. e notas de Alexandre Fradique Morujão. 4. ed. Lisboa: Ed. Calouste Gulbenkian, 1997 [1781].
KERKEGAARD, S. A. O desespero humano. Tradução de Carlos Grifo, Maria José Marinho, Adolfo Casais Monteiro. São Paulo, SP: Abril Cultural, 1979 [1849].
PUFENDORF, S. De jure naturae et gentium. Frankfurt, DE: Apud Johannem Anthonium & Hermannum à Sande, 1672.
SÓFOCLES. Édipo Rei. Prefácio, Tradução e Notas de J. B. de Mello e Souza. 17. ed. Rio de Janeiro, RJ: W. M. Jackson INC, 1953 [V a.C].
VIEIRA, P. A. Sermões (Tomos I e II). Org. de Alcir Pécora. São Paulo, SP: Ed. Hedra, 2003.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2024 Leonardo Ferreira Almada
Questo lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione - Non commerciale - Condividi allo stesso modo 4.0 Internazionale.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.(Veja Política de Acesso Livre).