The systems of standardization of judgments in the Brazilian legal system: the Incident of Resolution of Repetitive demands as a way to ensure isonomy and legal security
DOI:
https://doi.org/10.18815/sh.v1i01.726Keywords:
IRDR, legal certainty, judicial standardization, Brazilian Code of Civil Procedure, procedural principlesAbstract
This paper addresses the Incident of Resolution of Repetitive Demands (IRDR) as a mechanism implemented by the Brazilian Code of Civil Procedure of 2015 to tackle the legal uncertainty arising from disparate judicial decisions on repetitive issues. Faced with the increasing number of cases in Brazilian courts and the potential for differing interpretations of the same subject matter, the IRDR aims to promote the standardization of judicial decisions by concentrating the adjudication of multiple similar cases. This article discusses the role of the IRDR in ensuring legal certainty, emphasizing its significance in reducing unpredictability and fostering stability and coherence within the legal system. However, it underscores the importance of its proper application by judges in accordance with fundamental procedural principles.
References
ALVIM, Arruda. Novo contencioso cível no CPC/2015. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.
ASSIS, Araken de. Manual dos Recursos. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm.
BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Institui o Código de Processo Civil. Brasília, DF: Presidência da República, 2015. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm.
C MARA, Alexandre Freitas. O novo processo civil brasileiro. São Paulo: Atlas, 2016.
CAMBI, Eduardo. Jurisprudência lotérica. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 90, n. 786, 2001.
CNJ - Conselho Nacional de Justiça. Justiça em números 2022. Brasília: CNJ, 2022. Disponível em https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2023/09/justica-em- numeros-2023-010923.pdf. Acesso em: 14 fev. 2024.
DIDIER JR., Fredie; CUNHA, Leonardo Carneiro da. Curso de direito processual civil: Meios de impugnação às decisões judiciais e processo nos tribunais. 13. ed. Salvador: JusPodivm, 2016.
DIDIER JR., Fredie; OLIVEIRA, Rafael; BRAGA, Paula. Curso de direito processual civil: teoria da prova, direito probatório, decisão, precedente, coisa julgada e tutela provisória (v. 2). 8. ed. Salvador: JusPodivm, 2013.
DONIZETE, Elpídio. A força dos precedentes no novo código de processo civil. 2015. Disponível em: https://elpidiodonizetti.jusbrasil.com.br/artigos/155178268/a-forca-dos- precedentes-do-novo-codigo-de-processo-civil. Acesso em 13 fev. 2024.
MARINONI, Luiz Guilherme et al. Código de Processo Civil Comentado. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2022.
MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatórios. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.
MARTINS, Sergio Pinto. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Editora Saraiva, 2022. E-book. ISBN: 9786553622616. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786553622616/. Acesso em: 07 fev. 2024.
MENDES, Aluísio Gonçalves de Castro; TEMER, Sofia. O incidente de resolução de demandas repetitivas do Novo Código de Processo Civil. Revista de Processo, São Paulo, mai. 2015.
NÚCLEO DE GERENCIAMENTO DE PRECEDENTES. IRDR NO TJRS. Disponível em: https://www.tjrs.jus.br/institu/nurer/irdr.php. Acesso em: 14 fev. 2024.
RIBEIRO, Marcelo. Processo Civil. São Paulo: Grupo GEN, 2023. E-book. ISBN: 9786559646166. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559646166/. Acesso em: 24 out. 2023.
RODAS, Sérgio. Juiz só deve seguir jurisprudência pacificada de tribunais superiores, diz Fux. In: Consultor Jurídico, 17 de abril de 2015. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2015-abr-17/fux-juiz-seguir-jurisprudencia-cortes-superiores/. Acesso em: 13 fev. 2024.
RODAS, S. Novo CPC Juiz só deve seguir jurisprudência pacificada de tribunais superiores, diz Fux. In: Conjur. 2015. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2015-abr-17/fux-juiz-seguir-jurisprudencia-cortes-superiores/#:~:text=%E2%80%9CA%20jurisprud%C3%AAncia%2C%20para%20ter%20for%C3%A7a,forma%20a%20n%C3%A3o%20gerar%20inseguran%C3%A7a.
SILVA, José Afonso da. Comentário Contextual à Constituição. São Paulo: Malheiros, 2006.
STRECK, Lenio Luiz; NUNES, Dierle; CUNHA, Leonardo José Carneiro da (Org.). Comentários ao código de processo civil. São Paulo: Saraiva, 2016.
THAMAY, Rennan; JUNIOR, Vanderlei Garcia; FROTA JR., Clóvis Smith. Precedentes Judiciais. São Paulo: Editora Saraiva, 2021. E-book. ISBN: 9786555598469. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555598469/. Acesso em: 14 fev. 2024.
THEODORO JÚNIOR, Humberto; NUNES, Dierle; BAHIA, Alexandre Gustavo Melo Franco. Litigiosidade em massa e repercussão geral no recurso extraordinário. Revista de Processo, São Paulo, v. 34, n. 177, p. 9-46, nov. 2009.
WOLKART, Erik Navarro. O fetiche dos microssistemas no novo código de processo civil: integrações normativas entre procedimentos para formação de precedentes e para julgamentos de processos repetitivos. In: NUNES, Dierle; MENDES, Aluisio; JAYME, Fernando Gonzaga. A nova aplicação da jurisprudência e precedentes no CPC/2015: estudos em homenagem à professora Teresa Arruda Alvim. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Tauani da Silva Kleber

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.(Veja Política de Acesso Livre).